Imagine Hot LouisTomlinson

Atenção, não fui eu que escrevi, vi num site de fanfics.
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Você tinha acabado de se mudar para Londres. Fazia menos de duas semanas. Nesses 10 dias você estava arrumando a casa, então nem conhecia seus vizinhos. No dia que saiu de casa, ficou no jardim. Você só sorria, cara, tava em Londres. Você estava ouvindo música e não viu 

seu vizinho se aproximar. Ele sentou ao seu lado, então você se assustou.

OMG Ele era lindo, deus grego, rodovia do mal caminho inteira, significado da perfeição, obra dos deuses, era um anjo disfarçado de gente.

Aqueles olhos azuis, aquela barba cerrada, aquele sorriso, aquele cabelo, aquela pele. MEU DEUS. EU TENHO QUE ME CONTROLAR

– Boa tarde, prazer, seu mais novo vizinho, Jennifer.

Você riu - Jennifer? - você não se contia e ria demais.

– Brincadeira né, meu nome é Louis. Louis William Tomlinson.

– Tem apelido?

– Loueh, Lou, Boo Bear ou…

– Ou?

–JENNIFER.

–Para. - você tinha adorado aquele menino.

– Você é linda sabia?

Você corou na hora. Vocês ficaram ali conversando. Pareciam que já era melhores amigos. Virou rotina, todos os dias vocês se encontravam ali, debaixo de uma arvore e conversavam, brincavam, riam… Passou uns 2 anos. Vocês viraram namorados. Seus pais e os pais deles também eram bem amigos, e super a favor do namoro de vocês. Um certo dia vocês estavam sozinhos, na casa dele, assistindo a qualquer coisa na TV.

–Mô, vem cá, senta comigo aqui. Você ta tão longe. - ele fazia biquinho, porque você estava numa poltrona e ele em outra.

–Louis, poltrona, só cabe UM.

–Então vamos pra cama, onde cabem dois. - ele sorriu maliciosamente

–Louis… - você sorriu em resposta, mas com medo na voz, sim, você era virgem, e sim, ele sabia.

– Pô neném, vem aqui vem.

Você sentou no braço da poltrona e ele te abraçou. Colocou a cabeça na sua coxa e você ficou brincando com o cabelo dele enquanto ele passava os dedos na sua coxa. Tava um clima bem quente em Londres, então você estava de shorts. A mão dele começou a subir até que chegou na barra do short. Você não falou nada, queria ver o que ele ia fazer. Ele começou a acariciar seu “resto de coxa” por cima do shorts, até que chegou no seu quadril. Ele olhou pra você, com uma cara safada e sorriu. Então ele levantou, te olhou nos olhos e começou a te beijar. Beijos fofos e intensos. Você não entendia como o beijo de vocês tinha tanta sincronia, como um completava o outro. Quando você parou pra respirar, ele levantou da poltrona e te pegou no colo.

– Eu disse que na cama tem mais espaço.

Ele foi te beijando até chegar no quarto. Ele te sentou na cama e continuou te beijando. O clima foi esquentando. E esquentando, e esquentando mais, e mais. Você deitou na cama, e ele foi te acompanhando, sem parar os beijos. Ele tirou a camisa e aquele abdome definido te enlouquecia. “Puta que pariu que namorado gostoso eu tenho” você pensava, e não conteve o riso do seu próprio comentário.

– Ta rindo do que? - ele parou de te beijar e perguntou, realmente confuso.

– Nada, só não tinha percebido que você era tão gostoso assim.

Você puxou ele pra você novamente e continuou a beijá-lo. Suas mãos passeavam nas costas dele e as mão dele entrava dentro da sua blusa. Em questão de instantes sua blusa já estava no chão.

– MEU DEUS. - ele dizia com os olhos arregalados olhando para seus seios. - AGORA EU SEI PORQUE O JOSH GOSTA TANTO DE PEITOS.

–Louis, nem na hora do sexo você para com suas graças?- você ria, toda corada.

Os beijos continuaram, e sem perceber, seu shorts, seu sutiã e a calça do Louis já estava no chão. Os beijos, arranhões e gemidinhos baixos eram constantes, até que você sentiu um volume roçando na sua intimidade. Louis começou a te beijar e foi descendo, passeando pelo seu pescoço, descendo pelos seus seios, onde parou um pouquinho e começou a dar leves mordidas. Você não conseguia segurar os gemidos e arranhões nas costas dele. Ele foi descendo passando pela sua barriga até chegar na sua calcinha. Ele a tirou e foi dando beijinhos. Ele pegou suas pernas e colocou nos ombros dele, Começou a dar beijinhos e logo após colocou a língua e começou a te satisfazer com sexo oral. Você não se controlava. Virava seus olhos e gemia.

– Louis… aaahn… Não para… aaaaahn…por…favor.

Ele sorriu e continuou. Depois de um tempo ele te deitou e voltou a te beijar. Colocou o dedo dele no seu clitóris e começou a te masturbar, fraquinho. Você puxava o cabelo dele, arranhava suas costas, gemia em seu ouvido. Quando ele parou de te masturbar você conseguiu virá-lo e ficou por cima dele. Começou a beijá-lo e fez como ele, começou a descer pelo seu corpo, beijando seu tórax e abdome. Chegou na boxer vermelha, e o volume era beeeeeem convincente. Tirou a cueca dele e viu o membro ereto. Você segurou o pênis dele e começou a subir e descer com a mão, devagar, bem devagar.

–Porra mano…Não me faz…Sofrer desse jeito… -ele falava pausadamente enquanto mordia os lábios.

Você foi aumentando os movimento, devagar. E logo depois colocou o pênis dele na boca. Da mesma maneira, começou a subir e a descer, aumentando a velocidade frequentemente, até que ele gozou na sua boca. Você engoliu, por extinto, talvez, por curiosidade, nem você sabe ao certo. Logo após retornou e continuou a beijá-lo, você sentia o pênis dele roçando na sua intimidade. Puxou ele pra cima de você de modo que seu rosto se apoiasse no ombro dele e sua boca ficasse na reta de seu ouvido:

–É agora, ou nunca!

Ele pegou o preservativo e após “vestir seu homenzinho” sentou você na frente dele, e foi te puxando aos poucos, sendo que, cada vez que você deslizasse, o pênis dele te penetrava. Você estava indo as nuvens. Loo depois que entrou tudo você deitou ele na cama e ficou por cima. O movimento de vai e vem era constante e você estava adorando. Poucos minutos se passaram e vocês chegaram no clímax. Você pediu para ele para tentar chegar ao orgasmo no mesmo momento que você, e conseguiram. Vocês estavam suando. E sorrindo ao mesmo tempo. Ele saiu de ti, e você continuou ali, deitada em cima dele, com a cabeça no tórax dele. Poucos minutos depois você foi tomar um banho e ele também, e logo após vocês foram dormir. Agarradinhos, felizes da vida, porque ambos tinham a certeza de que foram feitos um pro outro.